sexta-feira, 31 de julho de 2015

11 benefícios da caminhada para o corpo e a mente









11 benefícios da caminhada para o corpo e a mente
By Minha Vidawww.minhavida.com.br |Junho 12º, 2010

Você conhece algum exercício mais fácil de praticar do que a caminhada? Ela não exige habilidade, é barata, pode ser feito praticamente a qualquer hora do dia, não tem restrição de idade e ainda pode ser feita dentro de casa se a pessoa tiver uma esteira. "Para uma pessoa que não pratica nenhum tipo de esporte, uma caminhada de 10 minutos por dia já provoca efeitos perceptíveis ao corpo, depois de apenas uma semana, explica o fisiologista do esporte Paulo Correia, da Unifesp. Além da melhora do condicionamento físico, as vantagens de caminhar para a saúde do corpo e da mente são muitas, e comprovadas pela ciência. O Minha Vida reuniu 11 benefícios que esse hábito pode fazer para você. Confira aqui e movimente-se:

1. Melhora a circulação


Caminhada com os filhos
Um estudo feito pela USP, de Ribeirão Preto, provou que caminhar durante aproximadamente 40 minutos é capaz de reduzir a pressão arterial durante 24 horas após o término do exercício. Isso acontece porque durante a prática do exercício, o fluxo de sangue aumenta, levando os vasos sanguíneos a se expandirem, diminuindo a pressão.
Além disso, a caminhada faz com que a as válvulas do coração trabalhem mais, melhorando a circulação de hemoglobina a e oxigenação do corpo. "Com o maior bombeamento de sangue para o pulmão, o sangue fica mais rico em oxigênio. Somado a isso, a caminhada também faz as artérias, veias e vasos capilares se dilatarem, tornando o transporte de oxigênio mais eficiente às partes periféricas do organismo, como braços e pernas", explica o fisiologista Paulo Correia.

2. Deixa o pulmão mais eficiente

O pulmão também é bastante beneficiado quando caminhamos. De acordo com Paulo Correia, as trocas gasosas que ocorrem nesse órgão passam a ser mais poderosas quando caminhamos com frequência. Isso faz com que uma quantidade maior de impurezas saia do pulmão, deixando-o mais livre de catarros e poeiras.

"A prática da caminhada, se aconselhada por um médico, pode ajudar também a dilatar os brônquios e prevenir algumas inflamações nas vias aéreas, como bronquite. Em alguns casos mais simples, ela tem o mesmo efeito de um xarope bronco dilatador", explica.

3. Combate a osteoporose

O impacto dos pés com o chão tem efeito benéfico aos ossos. A compressão dos ossos da perna, e a movimentação de todo o esqueleto durante uma caminhada faz com que haja uma maior quantidade estímulos elétricos em nossos ossos, chamados de piezelétrico. Esse estímulo facilita a absorção de cálcio, deixando os ossos mais resistentes e menos propensos a sofrerem com a osteoporose.

Esteira
"Na fase inicial da perda de massa óssea, a caminhada é uma boa maneira de fortalecer os ossos. Mesmo assim, quando o quadro já é de osteoporose, andar frequentemente pode diminuir o avanço da doença", diz o fisiologista da Unifesp.

4. Afasta a depressão

Durante a caminhada, nosso corpo libera uma quantidade maior de endorfina, hormônio produzido pela hipófise, responsável pela sensação de alegria e relaxamento. Quando uma pessoa começa a praticar exercícios, ela automaticamente produz endorfina.
Depois de um tempo, é preciso praticar ainda mais exercícios para sentir o efeito benéfico do hormônio. "Começar a caminhar é o inicio de um círculo vicioso. Quando mais você caminha, mais endorfina seu organismo produz, o que te dá mais ânimo. Esse relaxamento também faz com que você esteja preparado para passar cada vez mais tempo caminhando", explica Paulo Correia.

5. Aumenta a sensação de bem-estar

Uma breve caminhada em áreas verdes, como parques e jardins, pode melhorar significativamente a saúde mental, trazendo benefícios para o humor e a autoestima, de acordo com um estudo feito pela Universidade de Essex, no Reino Unido.

Comparando dados de 1,2 mil pessoas de diferentes idades, gêneros e status de saúde mental, os pesquisadores descobriram que aqueles que se envolviam em caminhadas ao ar livre e também, ciclismo, jardinagem, pesca, canoagem, equitação e agricultura, apresentavam efeitos positivos em relação ao humor e à autoestima, mesmo que essas atividades fossem praticadas por apenas alguns minutos diários.

6. Deixa o cérebro mais saudável

"Caminhar diariamente é um ótimo exercício para deixar o corpo em forma, melhorar a saúde e retardar o envelhecimento."

Caminhar diariamente é um ótimo exercício para deixar o corpo em forma, melhorar a saúde e retardar o envelhecimento. Entretanto, um novo estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, mostra que esse efeito antienvelhecimento do exercício pode ser possível também em relação ao cérebro, ao aumentar seus circuitos e reduzir os riscos de problemas de memória e de atenção. "Os estímulos que recebemos quando caminhamos aumento a nossa coordenação e fazem com que nosso cérebro seja capaz de responder a cada vez mais estímulos, sejam eles visuais, táteis, sonoros e olfativos", comenta Paulo Correia.

Outro estudo feito pela Universidade de Pittsburgh, afirma que as pessoas que caminham em média 10 quilômetros por semana apresentam metade dos riscos de ter uma diminuição no volume cerebral. Isso pode ser um fator decisivo na prevenção de vários tipos de demência, inclusive a doença de Alzheimer, que mata lentamente as células cerebrais.

7. Diminui a sonolência

A caminhada durante o dia faz com que o nosso corpo tenha um pico na produção de substâncias estimulantes, como a adrenalina. Essa substância deixa o corpo mais disposto durante as horas subsequentes ao exercício. Somado a isso, a caminhada melhora a qualidade do sono de noite.
"Como o corpo inteiro passa a gastar energia durante uma caminhada, o nosso organismo adormece mais rapidamente no final do dia. Por isso, poucas pessoas que caminham frequentemente têm insônia e, consequentemente, não tem sonolência no dia seguinte", completa o especialista da Unifesp.

8. Mantém o peso em equilíbrio e emagrece

Esse talvez seja o benefício mais famoso da caminhada. "É claro que caminhar emagrece. Se você está acostumado a gastar uma determinada quantidade de energia e começa a caminhar, o seu corpo passa a ter uma maior demanda calórica que causa uma queima de gorduras localizadas", afirma Paulo Correia.
E o papel da caminhada na perda de peso não para por aí. Pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, mostrou que, mesmo horas depois do exercício, a pessoa continua a emagrecer devido à aceleração do metabolismo causada pelo aumento na circulação, respiração e atividade muscular.

Esteira
A conclusão foi de que os músculos dos atletas convertem constantemente mais energia em calor do que os de indivíduos sedentários. Isso ocorre porque quem faz um treinamento intensivo de resistência, como é o caso da caminhada, tem um metabolismo mais acelerado.

 

9. Controla a vontade de comer

Um estudo recente feito por pesquisadores da Universidade de Exeter, na Inglaterra, sugere que fazer caminhadas pode conter o vício pelo chocolate. Durante o estudo, foram avaliadas 25 pessoas que consumiam uma quantidade de pelo menos 100 gramas por dia de chocolate. Os chocólatras tiveram que renunciar ao consumo do doce e foram divididos em dois grupos, sendo que um deles faria uma caminhada diária.

Os pesquisadores perceberam que não comer o chocolate, juntamente com o estresse provocado pelo dia a dia, aumentava a vontade de consumir o doce. Mas, uma caminhada de 15 minutos em uma esteira proporciona uma redução significativa da vontade pela guloseima.

"Além de ocupar o tempo com outra coisa que não seja a comida, a caminhada libera hormônios, como a endorfina, que relaxam e combatem o estresse, efeito que muitas pessoas buscam compulsivamente na comida", afirma Paulo Correia.

10, Ele protege contra derrames e ataques cardíacos

Quem anda mantém a saúde protegida das doenças cardiovasculares. Por ajudar a controlar a pressão sanguínea, caminhar é um fator de proteção contra derrames e infarto. "Os vasos ficam mais elásticos e mais propícios a se dilatarem quando há alguma obstrução. Isso impede que as artérias parem de transportar sangue ou entupam", diz Paulo.

A caminhada também regula os níveis de colesterol no corpo. Ela age tanto na diminuição na produção de gorduras ruins ao organismo, que têm mais facilidade de se acumular nas paredes dos vasos sanguíneos e por isso causar derrames e infartos, como no aumento na produção de HDL, mais conhecido como colesterol bom.

11. Diabetes

A insulina, substância que é responsável pela absorção de glicose pelas células do corpo, é produzida em maior quantidade durante a prática da caminhada, já que a atividade do pâncreas e do fígado são estimuladas durante a caminhada devido à maior circulação de sangue em todos os órgãos.
Outro ponto importante é que o treinamento aeróbico intenso produzido pela caminhada é capaz de reverter a resistência à insulina, um fator importante para o desenvolvimento de diabetes. Assim fica comprovado que os exercícios têm ainda mais benefícios contra o mal do que se pensava anteriormente.

"Quanto maior a quantidade de insulina no sangue, maior a capacidade das células absorverem a glicose. Quando esse açúcar está circulando livremente no sangue, pode causar diabetes", explica o fisiologista da Unifesp.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

O cirurgião plástico























O processo de formação de um cirurgião plástico exige muito tempo e dedicação absoluta. São 6 (seis) anos de faculdade de Medicina, 2 (dois) anos de Residência Médica em Cirurgia Geral e, completando, mais 3 (três) anos de Residência Médica em Cirurgia Plástica em instituição reconhecida pelo Ministério da Educação e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, sendo a SBCP responsável por, ao final desta formação, aplicar provas rigorosas para outorgar – ou não – o Título de Especialista ao Médico.


Tanto empenho do cirurgião plástico brasileiro é reconhecido internacionalmente. O Brasil é, atualmente, referência mundial em Cirurgia Plástica, com mais de 300 mil procedimentos cirúrgicos de cunho estético por ano, sem considerar as reparadoras. Esse número só é superado pelos Estados Unidos, que possui uma população bem maior que a nossa.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Lipoaspiração é perigosa?

A divulgação na mídia de eventuais complicações envolvendo a lipoaspiração como o caso da funcionária do SBT Maria Nilda Oliveira Silva, por meio de notícias bombásticas, mesmo desconhecendo um laudo conclusivo das possíveis causas, tem gerado temor e insegurança nas pessoas que pretendem submeter-se a lipoaspiração, levando a crer que o procedimento é “muito perigoso”.

Historicamente, em 1977, na tentativa de eliminar gordura localizada nas pacientes, sem que se deixassem cicatrizes pós-cirúrgicas, o cirurgião plástico francês Dr. Yves Gérard Illouz confeccionou uma cânula rudimentar para extrair ou lipoaspirar essa gordura excedente.

Em 1980, Dr. Illouz apresentou no Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica em Fortaleza (CE), sua técnica denominada lipoaspiração. Desde então, vem sendo criadas medidas de aprimoramento da técnica, como o refinamento do instrumental cirúrgico (cânulas) das anestesias, cuidados pós-operatórios e sistematização do método (aqui no Brasil muito bem direcionada em reuniões, fórum e congressos pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica), tornando o procedimento cada vez mais seguro.

A lipoaspiração é um método eficiente e não deve ser taxada como um procedimento “perigoso”. Existem sim os riscos inerentes a toda cirurgia como infecção, reações alérgicas a medicações ou anestésicos e tromboembolismos, riscos esses minimizados nos dias de hoje sob os cuidados de profissionais capacitados.

A avaliação antes da cirurgia inclui uma consulta cuidadosa, a analise sistêmica do paciente, e a solicitação de exames laboratoriais pertinentes. No intra-operatório preconiza-se maior conservadorismo nos volumes máximos de gordura retirada, que pode variar de 5% a 7% do peso corporal e igualmente não ultrapassar 40% da área corporal.

Importante entender que a lipoaspiração não pode ser encarada como um método de tratamento da obesidade, seu objetivo é a remoção de tecido gorduroso localizado. Pacientes com IMC acima de 32,5 devem ser evitados, pois apresentam risco cirúrgico consideravelmente maior.

Outro incremento a técnica é lipoescultura, que nada mais é do que a injeção de gordura anteriormente lipoaspirada em áreas especifica para melhorar o contorno corporal

Executada milhares de vezes todos os dias por especialistas em Cirurgia Plástica, Há mais de 30 anos a lipoaspiração tem ajudado muitos pacientes que sofrem com deposição de gordura localizada refratários a dieta ou exercícios físicos, sendo nossa modalidade cirúrgica mais realizada, seguida de perto atualmente pela prótese de mama.


Com essas informações espero combater a insegurança sobre lipoaspiração e ao mesmo tempo conscientizar as pessoas que a escolha de um bom profissional, é o primeiro passo para diminuir ainda mais os riscos inerentes do procedimento.

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Lipoaspiração da papada rejuvenesce a pele em até 10 anos

Com o passar dos anos, naturalmente a pele vai perdendo a elasticidade, aos poucos vai ficando flácida, com depósito de gordura e pode, com isso, acabar formando uma papada entre o queixo e o pescoço, o chamado “queixo duplo”. Além do processo de envelhecimento, outros fatores podem contribuir para esse acúmulo de pele, como a perda excessiva de peso, e embora regiões do corpo como antebraço, pescoço e pernas, também sofram com a flacidez, o pescoço, por estar tão exposto, acaba causando mais incômodo.

O médico cirurgião plástico Fábio Malzone (CRM: 63974), diz que se a pessoa quer se livrar da papada, que normalmente aparece a partir dos 30 anos, é necessário recorrer à cirurgia plástica. E para melhor resultado podem ser utilizadas duas técnicas juntas: a lipoaspiração, que remove a gordura existente no local, e a cirurgia plástica que retira o excesso de pele.

Segundo o especialista, apesar de boa saúde e da prática de exercício físico, algumas pessoas podem, ainda, ter contornos desproporcionais devido ao depósito de gordura localizada, como no caso do queixo duplo. Isso pode ocorrer devido a características genéticas, à falta de controle do peso ou de atividade física. “A Lipoaspiração da papada é um dos procedimentos mais comuns porque leva a um resultado surpreendente e rápido. Ela é ideal para homens ou mulheres que querem se livrar do queixo flácido e duplo e, por isso, promove uma grande mudança no visual", garante Fábio.

A lipoaspiração na papada é indicada para devolver bem estar e autoestima. A cirurgia costuma ser mais frequente em pessoas acima de 45 anos, já que a pele não tem mais a elasticidade necessária e só uma a lipoaspiração pode garantir um resultado satisfatório. Na maioria das situações o paciente consegue rejuvenescer até 10 anos.

O cirurgião plástico explica que para retirar a papada o médico realiza incisões minúsculas e com uma seringa vai aspirando o papo acumulado no pescoço. A gordura da papada é extraída por um pequeno cano colocado na região de maneira cuidadosa. Todo o procedimento é feito com anestesia local ou sedação. “Após a eliminação da gordura é feita a cirurgia plástica no local visando o rejuvenescimento facial para corrigir a flacidez na pele do rosto. Para isso, o cirurgião faz incisões atrás da orelha e estica a pele e o músculo do pescoço”, detalha o médico.

É uma cirurgia rápida que dura em média duas horas. A permanência na clínica também é curta e em até 24h depois da intervenção o paciente recebe alta-hospitalar. No pós-operatório o cuidado principal é manter um curativo durante 24 horas no local da incisão, sendo que as atividades normais podem ser retomadas em até 12 dias. Lembrando que a cicatriz é discreta e facilmente escondida atrás dos cabelos.
Entretanto, a cirurgia também pode ser indicada para jovens que emagreceram ou que tenham acúmulo de gordura ou pele. Neste caso, por terem uma pele com elasticidade suficiente para voltar a aderir à musculatura, a solução pode ser apenas a lipoaspiração. A incisão é feita abaixo do queixo para que a gordura seja aspirada. A paciente recebe anestesia local com sedação. A operação leva cerca de 20 minutos e o paciente pode deixar o hospital no mesmo dia.

“A Lipoaspiração da papada leva a um aspecto mais jovem do rosto, esculpindo e realçando o ângulo e a linha da mandíbula e reduzindo o queixo duplo de forma intensa. Geralmente há uma redução da flacidez do pescoço assim como uma melhoria nas dobras da pele e rugas do pescoço. Geralmente os resultados aparecem rápido, os pacientes veem a melhora de imediato e ficam completamente restabelecidos em menos de uma semana”, afirma o cirurgião.


Fonte - Cirurgião Plástico Fábio Malzone CRM: 63974

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Conheça cinco riscos na hora de implantar silicone nos seios




















Turbinar os seios com o implante de silicone exige muitos cuidados por ser um procedimento cirúrgico que envolve anestesia. Mas a euforia é tanta que muitas mulheres só estão interessadas em escolher o tamanho dos novos seios e marcar a cirurgia logo, não se importando em fazer exames e muito menos em saber se o cirurgião faz parte da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Para que a sua cirurgia seja um sucesso é importante ter precauções necessárias, como a escolha de um bom médico e de uma clínica de confiança, dessa forma é possível diminuir os riscos da cirurgia. O primeiro passo para quem deseja colocar silicone é procurar por um cirurgião plástico e seguir todas suas orientações. O paciente deverá passar por uma avaliação, onde o médico vai analisar se você tem predisposição a algum risco e se apresenta condições físicas para enfrentá-los.

Veja quais são esses riscos:

1. Rejeição da prótese

A rejeição da prótese não é mito e pode acontecer sim, principalmente quando há formação de uma membrana em volta do silicone - essa capa é formada com a função de expulsar o corpo estranho. Essa cápsula pode inicialmente contrair-se e endurecer o local podendo levar a dor e a deformidade das mamas, chegando até a reabrir os pontos e expulsar a prótese.

2. Rompimento da prótese
Caso ocorra o rompimento da prótese, a viscosidade do silicone impede que ele se espalhe no organismo e o gel fica retido na prótese. O risco de rompimento pode ocorrer durante a própria cirurgia ou na realização do exame de mamografia mesmo sendo um evento raro, normalmente as distribuidoras e fabricantes dos implantes se responsabilizam com uma garantia, dando uma nova peça ou par para substituição. A contratura seguida ou não de rejeição pode ocorrer em 2 a 3% dos casos e na maioria das vezes não tem relação com a técnica utilizada pelo cirurgião e nem com a qualidade das próteses. No Brasil, houve recentemente um nivelamento em relação à qualidade das próteses e hoje elas são certificadas pelo INMETRO e pela ANVISA.

3. Abertura da incisão cirúrgica
Surgimento de infecção, fumo, ausência de alimentação balanceada ou subnutrição e tensão exagerada podem contribuir para que ocorra a abertura da incisão.

4. Falta de sensibilidade
Como a cirurgia consiste na abertura da pele para a implantação do silicone, nesse momento pode ocorrer à ruptura de nervos e alteração na sensibilidade. Entretanto, na maioria dos casos essa condição tende voltar ao normal.

5. Dor contínua após o implante
O incômodo após a cirurgia de silicone é comum, principalmente se o procedimento foi feito por via submuscular. Esse método dói muito, mas ele é indicado para mulheres muito magras e com pouco tecido glandular.  O inchaço também pode ocorrer, mas tende a melhorar após um mês de cirurgia, caso a dor e o inchaço permaneça, procure o seu médico o mais rápido possível.

Fonte- Cirurgião Plástico Fábio Malzone (CRM – 63974)

segunda-feira, 20 de julho de 2015

5 cuidados contra erros no preenchimento facial

Acabar com as marcas da idade tem um preço que pode custar muito caro se você não tomar os devidos cuidados na hora de fazer um preenchimento facial ou o botox. As aplicações normalmente duram cerca de trinta minutos e os resultados podem ser percebidos já na primeira aplicação: apagam as rugas e sulcos, dão mais firmeza para as maçãs do rosto e devolvem o volume dos lábios. Mas para garantir que esses resultados durem é necessário ter um cuidado redobrado para evitar o inchaço, inflamações e até a perda da expressão facial.

Segundo o cirurgião plástico Fábio Malzone (CRM-63974), o preenchimento facial é indicado para remodelar formas e contornos do rosto e dos lábios e oferecer volume para regiões alteradas com o processo de envelhecimento. “É um tratamento exclusivamente médico e consiste na colocação de implantes intradérmicos por meio de microagulhas. Essas substâncias preenchem o espaço vazio, além de estimular a produção de colágeno. Acabam sendo reabsorvidos no espaço de até um ano no caso do ácido hialurônico”, explica.

O procedimento é realizado por um médico em consultório. Inicialmente aplica-se uma pomada anestésica no local ou faz-se um bloqueio anestésico intradérmico injetável para que seja feita a aplicação das agulhas na camada dérmica. “A substância mais utilizada para os preenchimentos é o ácido hialurônico sintético, que é muito similar ao ácido hialurônico presente no corpo humano, o responsável pela hidratação da pele”, revela Malzone.

Vale ressaltar que como todo procedimento médico, cada tratamento tem sua indicação adequada e, quando necessário, deve ser combinado com outras técnicas. “A aplicação de preenchimento é indicada somente para o tratamento das rugas estáticas, ou seja, aquelas rugas visíveis no repouso. Também está indicado para aumento de volume e contorno facial”, alerta o cirurgião plástico.

Jogo dos 5 erros

O cirurgião plástico Fábio Malzone alerta para os principais erros cometidos por quem faz preenchimento:

1. Nada de excessos
Alguns pacientes se empolgam tanto com o resultado do preenchimento que acabam exagerando nas aplicações, o que pode implicar na perda do contorno dos lábios ou então que eles permaneçam inchados demais. “O médico deve orientar a paciente no número de aplicações a ser feito para evitar esses tipos de erros que o preenchimento em excesso pode causar”, diz Fábio.

2. Pequenas doses
O ideal é fazer pequenas doses e fracionar as sessões para que o preenchimento tenha um resultado esperado. “Fazendo o procedimento aos poucos, fica mais fácil notar e controlar os excessos. Com o fim do inchaço é possível perceber quais são os pontos que precisam de uma dose extra,”, aponta o médico.

3. Atenção na hora de escolher o produto
A diferença do ácido hialurônico para os preenchedores de PMMA (polimetilmetacrilato) está na duração. O hialurônico tem duração de aproximadamente de seis a 18 meses, já o PMMA faz parte da lista dos preenchedores definitivos e também não são absorvidos.  Consulte seu médico antes de optar por qualquer preenchedor. No caso do PMMA ele pode até ser removido por meio de cirurgia plástica, mas nunca será removido por completo.

4. Cuide dos hematomas
A aplicação pode causar alguns hematomas, pois as agulhas podem machucar algum vaso sanguíneo. Para evitar esse problema e acelerar a recuperação, Fábio recomenda colocar gelo na região do hematoma. “O gelo pode ajudar na reabsorção do hematoma, ou converse com seu médico para que ele recomende uma pomada”, aconselha.

5. Não abuse
Quem faz o preenchimento pode retornar às suas atividades normais, inclusive trabalhar logo após a aplicação. Mas para que o resultado seja positivo, é preciso tomar alguns cuidados:

-Evitar exercícios e atividades vigorosas no dia da aplicação

-Caso haja hematoma, deve-se evitar o sol

-Use filtro solar regularmente


Fonte - Cirurgião Plástico Fábio Malzone (CRM – 63974).

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Cirurgia plástica na adolescência: Quando fazer?





















Com 18 anos eles já sabem o que querem e não desistem fácil quando colocam algo na cabeça, principalmente quando não estão satisfeitos com o seu corpo. Mesmo ainda sendo um tabu para muitos pais, os adolescentes na faixa etária de 15 a 18 anos estão trocando a famosa festa de 15 anos por cirurgias plásticas.
 Dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) revelam que o número de cirurgia entre adolescentes aumentou de 37.740 em 2008 para 91.100, em 2012, deixando o Brasil no segundo lugares entre os países que mais realizam cirurgia plástica no mundo, perdendo somente para os Estados Unidos. Nos meninos, as mais procuradas são as orelhas de abano e ginecomastia. Já entre as adolescentes mulheres são a lipoaspiração e a prótese de mama.

 Existe idade certa?
Tudo depende do diagnóstico e da necessidade de cada paciente. Alguns procedimentos reparadores, como a otoplastia, que corrige as orelhas de abano, e a rinoplastia, do nariz, podem ser realizados assim que a região estiver formada (semelhante à fase adulta). Já nos casos das estéticas, como lipoaspiração e prótese de mama, é preciso pensar muito bem antes de se submeter à cirurgia, principalmente se o adolescente estiver na fase dos 14 e 15 anos. Nessa fase, o corpo está em transformação e, provavelmente, algumas regiões ainda sofrerão alterações, sendo importante não tomar decisões precipitadas.
A ansiedade em ficar com o corpo bonito pode levar o adolescente a cometer exageros e acabar fazendo cirurgias no impulso. Dependendo do caso, o problema pode ser corrigido sem a intervenção de uma cirurgia. Se você estiver na dúvida se faz cirurgia plástica ou não, converse com seus pais, com amigas que já passaram pela cirurgia e com o seu cirurgião para que seja feito um diagnóstico e verificar se há uma necessidade real de optar pela cirurgia ou não.

Dizer sim à cirurgia plástica requer cuidados!

Se você resolveu fazer cirurgia plástica, então confira as dicas para que ela seja um sucesso:
 1- Procure um cirurgião plástico de sua confiança e que tenha o nome do profissional no cadastro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, o que pode ser feito por meio do site da entidade (www.cirurgiaplastica.org.br)

2- O período pré-operatório é muito importante, por isso não deixe de fazer exames e tirar todas as suas dúvidas em relação ao procedimento

3- Obedeça a todas as orientações dadas por seu cirurgião no período de recuperação para que você consiga garantir resultados satisfatórios

4- Só faça uso das medicações prescritas pelo seu médico

5- No dia da cirurgia, o paciente deve se programar para chegar com antecedência ao hospital e levar roupas largas e confortáveis para vestir quando tiver alta

Fonte - Cirurgião Plástico Fábio Malzone (CRM – 63974).

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Cirurgia bariátrica: os cuidados para não voltar a engordar




Quem se submete à cirurgia bariátrica já tentou perder peso por meio de uma reeducação alimentar e exercícios físicos, mas nada adiantou. Nesses casos o paciente tem a opção de recorrer à cirurgia bariátrica. Nos últimos cinco anos, o número de cirurgias de redução de estômago aumentou quase 90% no Brasil, o motivo é porque a perda de peso é bastante rápida e gradual, aproximadamente depois um ano. Depois desse período há uma estabilização do peso e alguns pacientes podem ganhar 10% desse peso perdido, o que é considerado normal. Mas quem não se cuidar após a cirurgia bariátrica pode ganhar quilos extras.

“Se o paciente mantiver alguns antigos hábitos depois da cirurgia, as chances de ganhar peso só aumentam. Beliscar alimentos gordurosos durante o dia, aumento no consumo de bebidas alcoólicas, continuar consumindo alimentos calóricos, como doces, sorvetes, chocolates ou frituras, e não fazer atividade física só eleva esse risco”, explica o cirurgião plástico Fábio Malzone (CRM 63974).

 Esse tipo de cirurgia deve ser feito por quem está com o Índice de Massa Corporal acima de 40 ou acima de 35, com problemas associados - diabetes, hipertensão e colesterol, por exemplo. Fábio diz que a operação demora em média 2 horas e o paciente fica cerca de 2 a 3 dias no hospital. “Dependendo do caso do paciente, o cirurgião pode fazer a cirurgia convencional, que faz um corte de 15 a 20 centímetros no abdômen e demora de 45 a 60 dias de recuperação; ou a vídeolaparoscopia, que faz um corte de 0,5 a 1 centímetro e demora de 15 a 20 dias para se recuperar”, destaca.

 O abandono do acompanhamento pós-cirurgia também está na lista dos fatores que só contribuem para o aumento do peso. “O acompanhamento dos médicos, psicólogos e nutricionistas deve permanece em longo prazo e não só no pós-operatório imediato para que os resultados da cirurgia sejam mantidos por toda a vida”, afirma Malzone.

Mudança radical
Da mesma forma que as pessoas que conseguem eliminar o peso apenas com dieta, os pacientes submetidos a cirurgias bariátricas também devem adotar hábitos saudáveis, principalmente relacionados à alimentação. “Adotar uma reeducação alimentar é fundamental para garantir que os resultados da cirurgia sejam positivos, além de contribuir para uma vida saudável longe de doenças”, sugere o cirurgião plástico.
 O paciente precisa mudar definitivamente duas regras básicas: a quantidade de alimentos que será ingerida e a velocidade da ingestão alimentar.  Além disso, o consumo de bebidas alcoólicas e gasosas precisa ser controlado, assim como a ingestão de doces e petiscos.

 É possível comer bem, mas não excessivamente e de uma única vez. “É preciso orientar o paciente para que ele não tenha ‘medo’ de comer. Cabe ao médico verificar a necessidade eventual de suplementação nutricional, que deve ser feita para evitar deficiências causadas pela adaptação ao novo padrão alimentar e para prevenir quadros clínicos como náuseas, queda de cabelos e fraqueza generalizada”, ressalta o cirurgião.
 Optar pela bariátrica não é uma decisão adotada apenas para repaginar o visual, mas também para tratar doenças relacionadas à obesidade. Além disso, é uma forma de recuperar a autoestima e uma vida saudável. Portanto, siga todas as recomendações do seu médico e perca peso com saúde.


Fonte- Cirurgião Plástico Fábio Malzone (CRM - 63974).

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Cirurgia nos seios: mamoplastia, mastopexia ou lifiting de mama?





















Os seios são uma parte delicada do corpo feminino e por isso eles exigem muita atenção. Algumas mulheres enfrentam sérios problemas na região, principalmente quando entram em lojas a procura de sutiã e ficam chateadas por não acharem o seu número ideal, ou às vezes precisam mandar confeccionar as peças, pelo fato de seus seios serem maiores que os padrões. Ou então, ficam frustradas com a queda dos seios causada pelo envelhecimento ou pós-gestação. Além disso, dores físicas, constrangimentos sociais e autoestima baixa são problemas decorrentes de seios excessivamente grandes.

Para o alívio de muitas, esses problemas nos seios podem ser resolvidos com a cirurgia plástica. Basta se informar e escolher a técnica ideal para melhorar os aspectos e formas dos seios. De acordo com o cirurgião plástico Fábio Malzone (CRM-63974), algumas mulheres confundem a finalidade de cada técnica que envolve os seios. “Hoje a medicina disponibiliza três procedimentos que tratam os seios: mamoplastia, mastopexia e lifting de mama. Há pacientes que ainda ficam com dúvida sobre para que serve cada procedimento e como é o processo de cicatrização e o resultado”, explica.

As três técnicas são cirurgias plásticas que aumentam ou reduzem os seios. Malzone define cada uma delas. “A mamoplastia redutora significa que a redução de mamas tem a finalidade de aliviar os desconfortos provocados pelo tamanho excessivo dos seios. Já a mastopexia e o lifiting mamário correspondem à correção de flacidez dos seios sem aumentar ou retirar o volume”, afirma.

Essas cirurgias plásticas são recomendadas para ajustar os seios e devolver o equilíbrio ao corpo da mulher, melhorando a sua autoestima e autoconfiança.

Como é feito o procedimento cirúrgico? 
A cirurgia de mamoplastia de redução tem três formas de ser realizada em relação ao tamanho dos seios. As cirurgias em formas de “L” ou “I” são para mamas menores proporcionando uma redução e levantamento menor. Já a mamoplastia em formado de “T invertido” é a técnica mais utilizada, pois proporciona o levantamento e a redução das mamas excessivamente grandes. Já na mastopexia e no lifting mamário também é feita a técnica no “T” invertido, onde a pele flácida é removida sem alterar o tecido mamário.

Cicatrizes nos seios
Se você está preocupada com as cicatrizes depois da cirurgia, pode ficar tranquila. Malzone revela que as cicatrizes são disfarçadas com uso de biquínis, tops ou blusas. “No caso da mamoplastia, a cicatriz dependerá do tipo de mama e quantidade de tecido a ser retirado. Ou seja, a cicatriz pode ser em "T". "L", "I" ou periareolar”, disse o cirurgião plástico.

O processo de cicatrização varia de paciente para paciente e exige acompanhamento do cirurgião no período pós-operatório.

Recomendações extras no pós-operatório
O pós-operatório é a garantia de que a cirurgia foi um sucesso. Por isso, muito cuidado nessa fase. Veja as recomendações do cirurgião plástico Dr. Fábio Malzone para que os resultados sejam positivos:

-O uso de sutiã específico é indispensável nos dois primeiros meses para oferecer sustentação e acomodação dos tecidos

-Não faça movimentos bruscos ou esforços com os braços

-Evite o sol, pois ele age tanto nas equimoses (manchas roxas) quanto nas cicatrizes recentes, podendo pigmentar a pele e deixar uma marca permanente;

-Os curativos precisam ser utilizados por um período de 30 a 60 dias

-Mantenha uma alimentação saudável

- Os resultados permanentes e definitivos da cirurgia surgem do 8 º ao 18 º mês após a cirurgia


Fonte - Cirurgião Plástico Fábio Malzone (CRM - 63974).

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Cirurgia para correção das orelhas de abano deve ser feita na idade pré-escolar



Ter orelhinhas de “Dumbo” não é nada charmoso, especialmente em crianças que podem sofrer preconceitos e piadas na escola. As orelhas de abano são um problema, principalmente na infância e na adolescência. Mas essa deformação na orelha pode ser resolvida com a Otoplastia, cirurgia que corrige imperfeições da cartilagem das orelhas, diminuindo o aspecto de abano e proporcionando aparência mais natural à estética facial.

Segundo o cirurgião plástico Fábio Malzone (CRM 63974), a cirurgia é indicada logo na infância, na fase escolar que é quando a criança é mais atingida pela gozação dos coleguinhas. “Nessa idade a criança já tem uma noção sobre as características das suas orelhas. Os pais devem conversar e explicar o motivo da cirurgia para que a criança esteja ciente sobre a importância que a Otoplastia pode ter em sua vida”, explica.

A orelha em abano é uma deformidade que pode afetar não só a estética como o psicológico. “O adolescente que convive com esse problema frequentemente esconde suas orelhas através do cabelo ou do uso de acessórios, como boné ou chapéu, e fazem de tudo para disfarçá-las. Além disso, o paciente evita se olhar no espelho por não se aceitar, o que contribui para a baixa autoestima”, afirma Malzone.

A orelha cresce aproximadamente até os seis anos de idade e a partir dessa faixa etária já é possível fazer a otoplastia.

Como é feita a cirurgia?
As incisões são feitas na parte posterior da concha para que a cicatriz fique escondida. A manipulação da cartilagem da orelha também é feita por trás, cortando e depois dando pontos de uma forma que não será percebido externamente. “Como se trata de uma região onde a pele é muito fica, a cicatriz fica praticamente invisível”, disse o cirurgião plástico.

Geralmente, em crianças o procedimento consiste de uma anestesia geral e para o adulto, anestesia local. O ato cirúrgico tende a durar por 90 minutos, caso não ocorra nenhuma complicação.

Como a orelha fica depois da Otoplastia?
No pós-operatório pode ser que ocorra um inchaço e equimose (roxidão) moderados na orelha durante os primeiros 21 dias. “A criança pode reclamar um pouco da sensação de latejamento, que é muito comum, principalmente em dias quentes. Mas com o tempo a dor tende a sumir”, ressalta Malzone.
Em torno 15° dia são retirados os pontos e o paciente deve seguir algumas recomendações para garantir o sucesso da operação.

“É importante que os pais mantenham uma atenção redobrada no pós-operatório. A criança deve evitar nesse período dormir de lado pelo menos nos primeiros 45 dias e tomar cuidado com qualquer posição que provoque uma pressão na orelha. É recomendado, inclusive, usar uma faixa como bandana”, aconselha Fábio.

Há risco da “orelha de abano” voltar depois da cirurgia?
Se todos os cuidados forem mantidos no pós-operatório, o resultado será definitivo. “A cicatriz leva dois meses para cicatrizar e nesse período é importante ter cuidado redobrado para que a orelha não sofra nenhuma alteração ou trauma, o que pode fazer com que se perca o efeito da cirurgia”, alerta Malzone.


Fonte - Cirurgião Plástico Fábio Malzone (CRM – 63974).

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Descubra se a amamentação interfere na mamoplastia



Toda mãe deseja que o seu filho nasça e cresça com saúde. E para que o bebê tenha um desenvolvimento saudável é importante que ele se alimente pelo leite materno até completar dois anos de idade, segundo o Ministério da Saúde (OMS). Além de ser a melhor e a mais completa alimentação para o bebê, a amamentação também constrói um elo de amor e confiança entre a mãe e o seu filho.

Apesar de a amamentação ser um dos momentos mais importantes para a mãe, ela também gera algumas preocupações com os seios. A pele das mamas sofre um estiramento devido ao aumento do volume mamário que ocorre nos últimos meses da gestação e no pós-parto. Mas quando as fibras elásticas, que são responsáveis pela elasticidade da pele, se rompem nesse período, ela tende a sofrer com estrias nos seios. E os problemas não param por aí. Pode haver flacidez ou, no caso de quem tem seios pequenos, um aumento de volume devido à lactação. No entanto, quando essa fase acaba os seios tendem a diminuir, o que pode acabar abalando a autoestima da mãe.

Nesses casos muitas mulheres optam pela Mamoplastia, que consiste na colocação de uma prótese de silicone nos seios. Segundo o cirurgião plástico Fábio Malzone (CRM- 63974), a cirurgia é recomendada para mulheres com seios pequenos e para aquelas que, após a amamentação, tiveram uma grande redução de volume mamário, sem que houvesse ptose de mama (queda). “A maior preocupação das mulheres que desejam fazer mamoplastia é com a amamentação. Mas elas podem ficar tranquilas, pois a prótese de silicone é colocada abaixo da glândula mamária ou atrás do músculo peitoral e não há, portanto, influência direta na produção de leite”, explica.

A boa notícia é que os seios turbinados com silicone podem permitir uma amamentação tão saudável quanto os naturais. “Não optando pelos procedimentos do tipo periareolar ou transveolar, em que o preenchimento é feito pelas aréolas dos seios, todos os métodos de implante atuais são seguros para as futuras mamães”, afirma o cirurgião plástico.

A sucção do bebê também não será interrompida ou dificultada pela prótese de silicone. E vale ressaltar que a qualidade do leite também não fica comprometida. “O silicone não interfere na qualidade ou quantidade do leite materno. A quantidade sempre está vinculada ao estímulo do bebê e não ao silicone”, diz Fábio.

Se a mãe deseja colocar silicone após o nascimento do filho, o ideal é esperar até o término da amamentação. “Caso a mãe se sinta confortável com o tamanho dos seios na gestação, ela pode procurar um cirurgião plástico para que ele escolha uma prótese de silicone se baseando no tamanho dos seios da mãe na amamentação”, sugere o médico.

E se a prótese romper durante a amamentação?
Algumas mulheres ficam com receio de fazer a mamoplastia e engravidar logo em seguida. Mas as futuras mamães podem ficar despreocupadas, principalmente em relação se ao risco da prótese romper no período da amamentação. “Caso aconteça do material se romper, o que não é muito comum, nas próteses seguras e de boa qualidade o gel é envolvido por uma membrana e, portanto não vai se misturar com o corpo ou o leite”, esclarece o cirurgião plástico.

Se você deseja turbinar os seios e ainda ser mãe, não há problema nenhum em optar pela mamoplastia, desde que o procedimento seja feito com segurança, sem exageros e sempre com um médico de confiança.


Fonte - Cirurgião Plástico Fábio Malzone (CRM – 63974).

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Saiba como escolher o tipo de prótese de silicone ideal para o seu corpo






















Qual é a mulher que nunca se pegou imaginando qual tamanho de seios seria ideal para o seu corpo? O ideal seriam seios grandes como os da atriz Scarlett Johansson ou pequenos como os da modelo Kate Moss? O único capaz de esclarecer essa dúvida é o cirurgião plástico, que vai fazer uma avaliação para indicar qual o tipo e o tamanho de prótese que podem combinar com o seu corpo.

A cirurgia de prótese de silicone é uma das queridinhas das mulheres. Aproximadamente 640 mil procedimentos são realizados no Brasil, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Mas para que a sua cirurgia seja um sucesso, antes é preciso escolher um cirurgião, verificar se ele tem especialização em cirurgia plástica e se está ligado à Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Sob medida
Para que você conquiste os seios dos “sonhos”, é necessário que o cirurgião faça um planejamento baseado nas características da paciente. É preciso levar cinco pontos em consideração para determinar o volume dos seios: quantidade de tecido mamário no polo superior e inferior, diâmetro da base da mama, elasticidade da pele na região, distância do mamilo ao sulco inframamário e bom-senso.

Hoje o mercado disponibiliza diversas próteses com o objetivo de atender o desejo das mulheres que pretendem ter seios mais avantajados ou apenas discretos. Os tipos de próteses mais utilizadas em cirurgias plásticas são:

Baixo
Essas próteses têm uma base mais larga e são indicadas para quem tem um tórax mais largo, além disso, ela preenche a mama sem proporcionar tanta projeção.

Alto
Possuem uma base menor e são mais altas. Usadas para projetar os seios para frente. Esse tipo de prótese deixa o colo mais cheio e o preenchimento perceptível, por isso não ficam bem em mulheres muito magras.

Superalto
Base ainda menor e de maior projeção, quando se deseja preencher bem o colo, e não se projetam para as axilas. Esses casos são indicados para quem deseja ter seios grandes e avantajados.

Anatômico
Têm um formato de gota e são indicadas para mulheres que desejam um formato de mama mais natural, não redondo, e um aumento moderado.
Lembrando que nos caso das mamas flácidas e caídas é preciso que primeiro seja feita uma plástica para levantar os seios.

E o volume?
O volume também deve ser escolhido levando em consideração as características do corpo da mulher como tamanho do tórax, peso, idade e altura. Dependendo da pele da paciente e do volume da prótese implantada, pode ocorrer a formação de estrias. Nesses casos, elas costumam levar entre quatro e seis meses para surgir e podem ser irreversíveis. O ideal é conversar sobre o médico sobre as medidas de prevenção e de tratamento que podem ser tomadas para amenizar esse efeito, além de se preocupar em escolher o tamanho e tipo de próteses indicados para o seu corpo.


Fonte - Cirurgião Plástico Fábio Malzone (CRM: 63974).